Psicóloga Responde

Dicas úteis para o dia-dia

Prazer em conhecer

Olá, Este é o blog de Léa Michaan,

Uma das pioneiras a atender via Skype ou face time pessoas do mundo inteiro!

Psicoterapeuta, Psicanalista, Palestrante e escritora

Aqui você escontrará vários artigos e entrevistas  concedidos à mídia e a motivação é 

inspirar reflexões em você

A maioria são dicas úteis para a vida cotidiana

Tais como: educação de filhos, relacionamento afetivo, variações de humor, depressão, ansiedade, sentimento de solidão, compulsões, mania de consumo, desenvolvimento pessoal, entre outros

Qualquer Ideia, dúvida, comentário ou sugestão é muito bem vindo

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Livro Maly –

Romance envolvente e inspirador – “impossivel parar de ler” – depoimentos dos leitores.

22 de Abril de 2009 Posted by | Sem categoria | 42 comentários

Amor Não Correspondido – Aprenda a lidar com essa dor!

Amor Não Correspondido

Recebi uma comovente mensagem de um “desiludido no amor”. Sei que nessa frase transgredi por resumir um ser humano pelo viés de um de seus sentimentos, contudo, me explico; é que a dor era tamanha que o pobre homem foi consumido pelo sofrimento, e assim, todas as outras características estavam, por ora, engolidas pela dor da rejeição.

Portanto, eis aqui minha resposta para ele, e também para você que sofre tanto com esta dor.

Em primeiro lugar vamos compreender os dois tipos de amor não correspondido a fim de distinguir que tipo de amor não correspondido estamos atravessando:

Tipo 1 – Amo alguém numa intensidade e não sou correspondido na mesma intensidade; sempre tenho a sensação desconfortável que amo mais. E o que significa amar mais? Na prática é querer estar mais tempo perto, realizando mais atividades juntos e por isso, dentro de mim fica a desconfortável sensação que ele é mais importante para mim do que eu sou para ele… A palavra importante que acabei de usar merece atenção especial: Importante significa importar para dentro. Ou seja, tenho um sentimento triste me comunicando que importo a pessoa que amo mais para dentro de mim, dos meus pensamentos e sentimentos, ou seja importo ele para dentro do meu mundo interno muito mais, do que ele importa a mim para dentro de si.

Tipo 2 – Amo alguém que não me ama, ou que não me ama mais, mesmo que em algum dia já amou.

No primeiro caso em que há reciprocidade no afeto, mas não na mesma intensidade, minha resposta está relacionada com as diferenças. Sim, somos diferentes em nosso aspecto, em nossas digitais, cada pedacinho da nossa pele é formada por “desenhos diferentes”, do mesmo modo, cada pessoa apresenta ritmos diferentes, tempos diferentes, necessidades diferentes, interesses diferentes, uma história de vida diferente e uma compreensão da vida, do mundo, do outro e de si diferente. Portanto, duas pessoas não se encontram na mesma sintonia durante todo o tempo. Já é um milagre os raros momentos em que estão na mesma frequência. E nessa diferença de sintonias, notamos que a pessoa que é muito intensa na relação pode estar transferindo para a pessoa amada carências antigas. Talvez esperando que o parceiro compense a falta de amor que ela sofreu no passado, na ânsia que o parceiro atual tampone lacunas de afeto antigas, que ficaram abertas aguardando para serem preenchidas. Enfim, se relaciona com a expectativa, que o parceiro atual pague uma conta afetiva que não é dele. E por isso, pode ficar um tanto obcecado/a e obsessivo/a.

Agora você poderá perguntar: qual a diferença entre obcecada e obsessiva?

A resposta para essa pergunta nos ajudará a compreender melhor esse tipo de dor do amor, pois, tanto a obsessão quanto a obcecação geram muita angustia e ansiedade:

A raiz da palavra obcecado vem do latim tornar cego. Mas, que cegueira é essa? Não se trata de uma cegueira relacionada a incapacidade do nervo óptico transmitir informações visuais entre o olho e o cérebro. Significa que a pessoa focou tanto num único alvo que ficou cega para todas as outras possibilidades que existem. Isso faz todo o sentido, uma vez que o obcecado colocou toda o foco, a energia e a atenção na pessoa amada não sobrou olhos psíquicos para enxergar nada mais. Assim, o interesse por um único objeto secou a pessoa. Análogo a necessidade de apertar o olho quando miramos algo, e então, o campo de visão fica muito estreito e restrito para um único centro de interesse e a gente não enxerga mais nada do que há ao redor.

O obcecado também fica cego até para o próprio alvo, tornando-o muito maior e importante do que na realidade ele é, e perde a capacidade de enxergar o ponto de vista da pessoa amada. Nesse ponto, de fato, o nervo óptico não consegue transmitir informações reais ao cérebro, há um hiato entre o que o obcecado vê, e a realidade. Aí começam os problemas…

Como já falamos, a pessoa demasiadamente intensa, além de obcecada, também pode se tornar obsessiva, palavra cuja raiz também vem do latim que significa a ação de sitiar, assediar. Claro, se a pessoa está com a energia toda canalizada no ser amado, ela se torna invasiva e intrusiva, afinal, o que ela vai fazer com tanta disposição para oferecer para uma única pessoa? O ser amado torna-se o único “brinquedo”que o obsessivo quer brincar.

Além disso , quando estamos cegos para tudo o que existe e esperamos receber todo o nutriente afetivo de uma única pessoa transformando-a em nossa exclusiva fonte de amor, acabamos sufocando-a. Enquanto estamos obsessivos e obcecados por uma pessoa, esta pessoa, se estiver afetivamente saudável está se alimentando de várias fontes diferentes, ela transita por interesses diferentes, consegue receber alimento afetivo da cultura, da natureza, da arte, de amigos, parentes e do mundo.

Então, o que posso fazer? Implorar por migalhas de afeto? Exigir, pressionar e ficar ofendido? Repetindo sempre o mesmo discurso: “eu faria isso e aquilo por ele. Por que ele não faz por mim?”

Não! Quebre esse ciclo imediatamente! Esse pensamento te enfraquece mais e mais.

A solução está em perceber que se você só quer comer açúcar e ficará fraco, faltará nutrientes, fontes diversificadas de vitaminas, proteínas, etc… A mesma coisa acontece com o alimento afetivo, precisamos diversificar as fontes para nos tornarmos afetivamente saudáveis.

A gente namora com muitas coisas, não só com a namorada. A gente namora com discos, livros, amigos, arte, dança, filmes, aulas, viagens, pessoas queridas, etc.

E o que significa namorar? É estar aberto para se relacionar afetivamente, investindo nossa energia sexual, não apenas no sexo em si, mas em tudo que podemos ser penetrados e penetrar psicologicamente, emocionalmente e fisicamente. Aprendendo, conhecendo, se divertindo, se envolvendo…

Essa foi a primeira resposta para a pergunta: Eu amo numa intensidade diferente – Resumindo a resposta: A intensidade pode ser diferente porque os tempos estão diferentes; As vezes temos a sensação que estamos no ainda e ele está no já foi; já passou. Então queremos continuar “brincando” com ele. No entanto, o interesse dele acabou antes do nosso interesse. As vezes só queremos “brincar” com aquela pessoa especifica e com mais nada nem ninguém; e nosso único eleito quer “brincar” com outras coisas do mundo. A solução é: ter consciência e expandir nossas fontes de alimento e trocas afetivas. Precisamos abrir nossos olhos para ver que há vida além da pessoa amada.

Agora falaremos da segunda resposta:

A resposta para a pergunta: Amo alguém que não me ama. Agora, já não se trata de uma questão de intensidade, ritmo ou sintonia; Agora o problema é de outra ordem. Saímos do campo temporal e entramos no campo espacial – Melhor dizendo; entramos no território da qualidade do espaço interno; estamos deslizando em estados emocionais e precisamos novamente lidar com a diferença, mas, outro tipo de diferença, não do tempo, mas do espaço; Sofro porque meu espaço interno está na qualidade de abertura para um tipo de relacionamento com ele. Em contrapartida, o espaço dele está fechado para esse tipo de relação comigo. Estou de braços abertos, oferecendo minha luz e meu calor; E o que ele tem para me oferecer? A noite, o frio e a escuridão. Essa é a diferença da qualidade de nossos espaços internos em relação um ao outro. Esse é um caso mais difícil, porque só resta ACEITAR.

Aceitar não é uma palavra fácil, é fácil falar, mas realizar essa ação interna por em pratica a aceitação na realidade, é muito difícil.

Aceitar é difícil porque nos põe em contato com a nossa impotência e com o nosso limite. Também, mexe com o nosso ego e o nosso orgulho: “Não aceito que ele não está disponível para mim, tanto quanto estou para ele”. E essa constatação mexe muito com a nossa autoestima. O que é muito injusto. Simplesmente porque, o fato dele não me valorizar, tanto quanto eu o valorizo, não é sinônimo de que não seja valiosa, tanto quanto, mais ou menos. Isso pouco importa. O fato dele não me valorizar significa, simplesmente, que ele não enxerga meu valor, meu potencial e meus recursos, e por isso não deseja se alimentar afetivamente do que tenho a oferecer. Infelizmente, temos a mania equivocada de realizar uma equação: se fulano não me valoriza = sou a pior; Se fulano me valoriza = sou a melhor.

Você percebe como é ilegítima essa equação? Porque, na realidade o fato dele me valorizar ou não, não muda quem sou! Então, vamos retirar nossa autoestima das mãos da pessoa amada. Isso nos deixa muito vulneráveis e inseguras. Faz a gente se perder de si mesmo, e nos coloca num vácuo, num vazio que gera muita angustia. Além de distanciarmos de nós, fazendo a gente se sentir muito carente e precisando imensamente de outra pessoa.

Não podemos perder de vista que colocar nossa autoestima nas mãos da pessoa amada, quando não há reciprocidade, faz com que a nossa autoestima caia vertiginosamente. E por que cai tanto a nossa autoestima? Porque, além da equação que mencionei acima, além da dor dele não retribuir ao nosso amor, nos identificamos com ele. Nos identificamos porque necessitamos ardentemente nos aproximar dele, e a identificação é uma maneira ilusória de nos aproximar. A identificação acaba se tornando a única maneira que temos para ficar mais perto da pessoa amada. Assim, imaginamos que somos iguais; Portanto, se ele não me valoriza, me desvalorizo também. E aprisionada nessa dinâmica, posso me sabotar, me maltratar, ter ódio de mim mesma, até o ponto de automutilação. E tudo isso acontece, porque quando nos apaixonamos por alguém, nós endeusamos essa pessoa.

Agora que você já compreendeu a questão da autoestima, vamos continuar conversando sobre a palavra transformadora: ACEITAR, que é entrar em contato com a impossibilidade de me relacionar com tal pessoa, “simplesmente”, porque ela não quer. E o desejo do outro é o nosso limite, é a barreira impeditiva para realizarmos nosso desejo. Temos consciência que já fizemos de tudo, cheguei no meu limite, e cuidado para não ultrapassar dos limites, porque daí podemos nos expor demais, assediar e afastar ainda mais a pessoa amada. E se isso aconteceu, tudo bem, não vamos perder mais tempo precioso da vida nos lastimando e nos remoendo, num remorso absurdo. Quebre esse ciclo doentio!

Então, no momento que aceitamos, e esse é um trabalho interno, é um processo de elaboração, mas precisamos aceitar que ele não quer e esse é um direito dele, e não há o que fazer com relação a isso. Nessa hora, a gente se entristece, porque o nosso amor morreu. Entramos num luto, choramos e enterramos aquilo pelo que acordamos e vivemos intensamente durante algum tempo, e que fez nossos olhos brilharem, o coração bater mais forte, o sangue pulsar nas veias e por esse amor nos sentimos tão vivas e cheias de energia. Depois do luto, colocamos uma pedra em cima numa ato simbólico partir daí, da aceitação, conseguimos retirar nosso olhar dessa pessoa e começar a ver novas possibilidades que estão sob o nosso nariz. Renascemos para os objetos de vida; Aí está a diferença da gente se relacionar com os objetos de vida, e um ser humano. O ser humano exige bilateralidade, e os objetos do mundo só dependem de nós para serem conquistados. O mundo está repleto de riquezas, e nós estávamos cegos, obcecados por uma única pessoa desse universo tão vasto e tão rico de possibilidades. No instante em que erguemos nossos olhos começamos a enxergar muitas pessoas interessantes, novos trabalhos, ideias, cursos, passeios, viagens, elementos da cultura, da natureza, de arte…

De repente, nossa energia represada volta a fluir e começamos a realizar trocas que nos alimentam afetivamente, nos enriquecem e tornamos pessoas maiores e mais interessantes. As vezes olhamos para trás e nos enxergamos tão distante daquele que éramos e nem conseguimos compreender como fomos capazes de existir daquele jeito, com aquela velha e caquética obsessão por alguém…

Ao nos tornarmos mais enriquecidos e interessantes no encontro com mentes notáveis, arte, cultura, viagens, trabalhos, pessoas… nosso jeito de amar também se torna mais sadio e podemos encontrar alguém para viver um amor de verdade!

Um grande abraço,

Léa Michaan 15/02/2018

15 de Fevereiro de 2018 Posted by | sofrer de amor | | 19 comentários

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4 de Maio de 2017 Posted by | Sem categoria | 2 comentários

Frustração

Hoje vou falar sobre a frustração por ser uma qualidade emocional que nos trás muito sofrimento, e ter consciência de tudo aquilo que nos faz sofrer é o único meio de nos curarmos dessa dor, já que a consciência tem o poder alquímico de sanar nossas feridas emocionais e psicológicas transformando sentimentos e energias tristes, hostis e adoecidas em sentimentos e energias serenas, alegres e saudáveis.

Agora vamos iniciar a alquimia da frustração:

Primeiro precisamos ter consciência que a frustração gera ódio porque antes de nos frustrarmos nós havíamos criado alguma expectativa, e se criamos expectativa é porque necessitamos algo para preencher algum vazio que aparece em forma de anseio, desejo ou necessidade, e por isso, investimos nossa mente, nosso corpo, nossos orgãos dos sentidos, nosso afeto, nossa energia e o nosso tempo em direção há algo imbuído de esperança.

No entanto, quando deparamos com a realidade, ela se mostra muito aquém do que esperávamos, “damos com os burros na água”, ou seja o objeto não correspondeu a expectativa. É este o momento da frustração. A frustração é a energia gerada da expectativa não correspondida!

Quando isso acontece, perdemos a esperança e toda a energia que era expectativa e que foi investida neste propósito de satisfação transforma-se em ódio ou raiva porque a energia não se dilui, só se transforma. Pode até se transformar em serenidade, mas sempre há transformação!

Em outras palavras, a frustração é gerada pelo anseio em obtermos uma energia positiva e saudável provinda do objeto investido dos nossos maiores bens e sofremos o golpe abrupto de termos depositado nosso patrimônio numa ação falida. Então, sentimo-nos roubados como se estivéssemos investido nosso mais precioso bem em algo que se revela uma fraude!

Em outras palavras, a frustração gera tanto ódio porque é o roubo ou o sequestro de nossa mente e do nosso coração. Por isso há tanta dor!

E o sofrimento aumenta quando transbordamos este mal estar para o ambiente, porque daí nossa conduta é uma decepção é um golpe na nossa imagem para nós e para os outros.

Agora que estamos mais conscientes sobre o processo de frustração podemos lidar melhor com esta bruxa chamada Frustração que surge em nós cada vez que damos com os “burros na água” e nos enfeitiça, ou melhor, a partir de agora, nos enfeitiçava de raiva.

Léa Michaan,

31/03/2017

31 de Março de 2017 Posted by | Sem categoria | 5 comentários

Meu canal do Youtube

https://www.youtube.com/LeaMichaan
Vocês pediram e agora saiu o meu canal do youtube!

É só se inscrever e receber cada video novo que eu postar falando sobre TUDO que pode ajudar você a se relacionar melhor com o mundo, com a vida, com o outro e principalmente com você mesmo!

27 de Março de 2017 Posted by | Sem categoria | 7 comentários

O que é necessário para uma pessoa se transformar

A Bela e a Fera

Este belíssimo filme além de apresentar lindos cenários, musicas, figurinos e efeitos especiais nos inspira várias reflexões que possibilitam enxerga-lo com lentes que podem transformar nossa visão e relação com o mundo.

A Bela e a Fera conta a história de um príncipe egoísta e cruel, que cobrava muitos impostos para obter objetos luxuosos. Até que numa noite de tempestade em que realizava um luxuoso baile no castelo, uma velha pede abrigo oferecendo uma rosa como pagamento. O príncipe nega e ela se transforma numa linda feiticeira que transforma o príncipe numa fera horrenda e as pessoas do convívio do príncipe em objetos do castelo. Daí pra frente vale a pena conferir o desenlace da história por si mesmo.

Agora, convido você à lançar um olhar através do viés psicanalítico e interpretar a simbologia que foi apresentada neste filme dotado de grande sensibilidade.

A figura da feiticeira representa as circunstancias da vida e dependendo da maneira que lidamos com estas podemos nos tornar belos príncipes ou feras horrendas. Esta metáfora nos comunica que uma bela pessoa não é aquela que se veste com seda e jóias, mas aquela que trata os outros com consideração e compaixão é isto que pode transformar uma pessoa num “belo príncipe”. Em contrapartida, aquele que humilha, despreza e avilta a dignidade das pessoas, pode até ter o rotulo de príncipe, no entanto, não passa de uma fera horrenda.

Continuando nosso passeio psicanalítico pelo filme podemos compreender que as pessoas transformadas em objetos representam aqueles que se vendem, os puxa-sacos que circulam pelo castelo e perderam a humanidade e a dignidade, tornando-se pessoas que se “coisificam”.

Outro ponto interessante a observar é que lá sempre é inverno, isto comunica que o clima e a atmosfera de um ambiente está relacionado muito mais com o calor ou a frieza humana, do que com a temperatura dos termômetros climáticos.

Por fim, para que a fera se transforme num belo príncipe, e os objetos voltem a ser humanos, é preciso que a fera desenvolva a capacidade de amar e inspirar o amor de alguém. A mensagem é óbvia: para ser humano, é preciso saber amar e ser amado. Contudo, para que isto aconteça há um tempo limitado, representado pelo tempo de vida de uma rosa que representa a limitação do nosso próprio tempo de vida. Este é um alerta para nós que achamos que a vida é eterna e que não precisamos nos apressar em viver de forma afetiva e satisfatória o presente.

Agora convido a todos a assistir ao filme e refletir sobre nossa própria possibilidade de transformação!

Léa Michaan

20/03/2017

http://www.planocritico.com/wp-content/uploads/2017/03/a-bela-e-a-fera-2017-plano-critico-600×400.jpg

20 de Março de 2017 Posted by | Sem categoria | 8 comentários

http://www.planocritico.com/wp-content/uploads/2017/03/a-bela-e-a-fera-2017-plano-critico-600×400.jpg

20 de Março de 2017 Posted by | Sem categoria | Deixe um comentário

Como você enxerga o mundo? 

https://youtu.be/wkCoQd5dLko
Este vídeo ajudará a transformar sua forma de ver a vida, o mundo, o outro e a si mesmo!

19 de Março de 2017 Posted by | Sem categoria | 4 comentários